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Precioso e emblemático, o ouro é um material muito utilizado na produção de joias, mas também já teve um papel fundamental no progresso de diversas civilizações. Afinal, o ouro foi um dos primeiros metais descobertos e trabalhados pelo ser humano.
Difundido tanto nas civilizações antigas do Mediterrâneo Oriental, quanto nas Américas, o ouro já era considerado como um material de grande valor. Ocasionando, ao longo dos séculos, expedições e guerras para sua exploração. No entanto, muito mais do que seu valor monetário, o ouro também é um material carregado de simbologias sobre pureza, perfeição e amor.
Quer conhecer um pouco mais sobre a pureza do ouro? Trouxemos neste artigo todos os detalhes sobre o uso do ouro na produção de joias, quais os tipos mais utilizados no mercado e diversas dicas para você escolher a melhor qualidade para garantir a durabilidade e toda a beleza de suas peças. Confira!
Com um brilho cativante e beleza singular, o ouro é utilizado para a confecção de objetos religiosos, adornos e joias desde a Antiguidade. Ao longo da Idade Média, algumas técnicas de fundição e ourivesaria foram desenvolvidas e aprimoradas, resultando na criação de peças mais complexas e detalhadas.
Além de encantar com seus tons dourados, brilho natural, e todo seu simbolismo cultural, a popularidade do ouro na produção de joias também se deve às propriedades do material. Entre as principais características do ouro, podemos ressaltar:
Mesmo sendo resistente e pesado, o ouro é um metal altamente maleável. Por conta disso, o material pode ser manipulado e trabalhado de diversas formas, possibilitando joias e adereços detalhados e cheios de personalidade.
Mesmo com sua maleabilidade, o ouro é bastante resistente à corrosão causada pela oxidação, mantendo o brilho e a beleza originais ao longo do tempo.
Apesar de tantas características positivas, o ouro não é muito utilizado em sua forma pura na fabricação de joias. Embora seja um metal nobre e com grande resistência, sua maleabilidade pode torná-lo muito frágil para uso diário, pois pode amassar, sofrer arranhões e deformidades.
Para aproveitar as qualidades inerentes do ouro e melhorar suas propriedades físicas e mecânicas, para a criação de jóias de alta qualidade, outros metais mais duros são combinados com o ouro puro.
Essas misturas são chamadas de ligas de ouro e podem ser feitas com prata, cobre, paládio, zinco, níquel e platina. Além de tornar o ouro mais adequado para a produção de joias, os metais trabalhados na combinação também podem influenciar a cor do material, resultando nos populares ouro branco e rosé.
A proporção de ouro puro presente nas ligas é medida em kilates (K). Sendo o ouro 24 kilates, a opção pura, as ligas mais comuns utilizadas em joias são de 18, 14 e 10 kilates.
O ouro 18 kilates é a liga que mais se aproxima do ouro puro. Composto por 75% de ouro puro com 25% de outros metais. Essa opção é muito utilizada porque mantém grande parte das características originais do ouro, com maior resistência à amassados e arranhões, tornando a peça ideal para uso diário.
Outra liga muito utilizada na fabricação de joias, o ouro 14k é composto por 58,3% de ouro puro, com 41,7% de outros metais. Embora essa opção também seja considerada resistente para uso diário, em comparação ao ouro 18k, as peças com 14 kilates podem contar com uma resistência menor à corrosão e oxidação, além de apresentar brilho e cores menos intensas.
Composto por 41,7% de ouro puro e 58,3% de outros metais, o ouro 10k pode apresentar uma aparência mais desbotada em comparação às outras opções citadas. Apesar de ser uma opção relativamente durável, o ouro 10k conta com menos ouro puro em sua composição e, por conta disso, tem uma resistência menor aos efeitos da corrosão e oxidação.
O ouro também é muito utilizado na produção de semijoias, peças feitas com metais menos nobres como prata e cobre, que são revestidas com uma fina camada de ouro 24 ou 18 kilates através do processo de galvanização. No entanto, como essas peças contam apenas uma fina e superficial camada de ouro, elas não apresentam a mesma resistência característica do metal.
Como mencionamos, o ouro é um metal que é considerado nobre e utilizado para a produção de joias e ornamentos especiais desde a Antiguidade. Porém, considerando as novas opções disponíveis no mercado, ainda vale a pena investir em joias de ouro?
Confira abaixo as principais vantagens de optar por joias de ouro e entenda porque, mesmo após tantos séculos, o material ainda é tão indicado.
Sendo um metal nobre e com grande demanda, o ouro é um material que mantém seu valor e pode até valorizar ao longo do tempo.
Leia mais sobre o ouro como investimento em nosso artigo: Ouro: Por quê ele é um bom investimento?
Como ressaltamos ao longo deste artigo, o ouro é um material com alta durabilidade por ser resistente à corrosão e a oxidação, processos naturais que ocorrem com o tempo e podem alterar a cor e o formato das joias. Além de não passar por essas deformações ao longo do tempo, o ouro é altamente maleável, de forma que você pode encontrar joias com designs mais personalizados e exclusivos.
Em seu estado puro, o ouro é um metal inerte e não reativo. Dessa maneira, ele é menos propenso a causar reações alérgicas, em comparação a outros metais.
No entanto, essa é uma característica presente no ouro puro (24k). Escolher ligas que tenham uma proporção maior de outros metais em sua composição, como o ouro de 14k e 10k, pode aumentar o potencial de reações alérgicas em pessoas sensíveis aos metais utilizados.
O ouro é um metal muito resistente, por isso, as joias feitas com o material não têm prazo de validade e podem durar por gerações. No entanto, é importante adotar algumas práticas de cuidados para garantir que suas peças mantenham seu brilho ao longo do tempo.
Com o uso constante, suas joias irão acumular poeira e a oleosidade natural da pele. Para realizar a limpeza, você pode utilizar sabão neutro e uma escova macia.
Não utilize suas joias quando for manusear produtos químicos e substâncias abrasivas como alvejantes, amônia e cloro, pois podem danificar o metal.
Esteja atento para o surgimento de desgastes em suas joias, especialmente em áreas de atrito, como elos ou garras que envolvam pedras. É possível que com o uso constante suas joias necessitem de ajustes e reparos profissionais.
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