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Os diamantes são pedras preciosas com uma beleza marcante, que conseguem atrair a atenção e os olhares de todos.
E esse fascínio das pessoas remonta há anos, segundo um artigo publicado pelo Portal UOL. Os primeiros relatos da relação do homem com os diamantes foram encontrados em textos na Índia de cerca de 800 a.C.
Nesses escritos, era descrita a beleza dessa pedra preciosa e também um lado místico, quando se acreditava que os diamantes possuíam poderes mágicos.
Com o passar do tempo e com a evolução das técnicas de lapidação, o diamante passou a ser usado em diferentes peças com simetria e polimento, processos esses que proporcionam retorno de luz e valorizam as joias.
Mas alguma vez você já se questionou sobre o que define o valor de um diamante? É sobre essa pergunta que vamos nos aprofundar neste texto.
Quando falamos sobre diamantes, facilmente associamos esse termo a uma pedra preciosa presente em anéis, brincos, colares, gargantilhas, ou pulseiras.
Mas, antes do diamante fazer parte dessas peças, existem algumas etapas que precisam ser seguidas.
O diamante é formado por carbono puro, o mesmo elemento que compõe o grafite, mas que apresenta propriedades muito diferentes neste mineral tornando-o extremamente resistente devido à suas ligações covalentes. O diamante é transparente, quase sempre sem cor ou com tonalidades claras, enquanto o grafite é preto e opaco.
Ele pode ser encontrado em diferentes tipos de rochas, como o kimberlito, o lamproíto e os aluviões e eluviões. O kimberlito e o lamproíto são rochas magmáticas que trazem o diamante das profundezas da terra, onde ele se forma sob condições extremas de temperatura e pressão.
Já os aluviões e eluviões são depósitos formados pela erosão dessas rochas. No Brasil, os diamantes são encontrados principalmente nesses dois depósitos. Atualmente, também é possível extrair diamantes do fundo do mar.
Neste ponto, é importante diferenciar diamantes de brilhantes, já que muitas pessoas confundem os dois.
O que difere o diamante do brilhante é a lapidação, pois para que uma peça se torne um brilhante, é necessário ter disposição de facetas em comum. Nesse processo, cada faceta precisa ser triangular e ter o formato de pipa.
Um dos fatores que fazem com que um diamante seja mais valioso é a lapidação, que diz respeito ao seu formato e também ao grau de corte. Entende-se por diamante a gema bruta, sem lapidar, que poderá ser cortada em diferentes formatos como: Redondo, Quadrado, Coração e Gota, entre outros. Os cortes que possuem facetas em formato de pipa denominam-se Brilhante. Ou seja, nem todo diamante redondo é considerado Brilhante. A lapidação, por conta disso, é um procedimento que demanda conhecimento técnico e muito cuidado no manuseio, pois acentua o brilho por meio de facetas.
Uma maior quantidade de facetas perfeitamente distribuídas fazem com que o diamante fique ainda mais brilhoso, o que aumenta o valor da peça.
A lapidação do tipo diamante é uma das mais valiosas, com formato redondo em sua parte superior e 58 facetas no total.
A pureza dos diamantes é uma das características que determinam o seu valor e brilho.
Ela se refere à ausência ou à presença de inclusões e manchas na pedra, que são imperfeições naturais que podem afetar o brilho e a transparência da pedra. Quanto mais puro for o diamante, mais raro e mais caro ele é.
Para avaliar a pureza de um diamante, é preciso observá-lo sob uma lupa com dez vezes de aumento, seguindo um padrão internacional criado pelo Instituto Gemológico da América (GIA).
O GIA desenvolveu uma escala de pureza que classifica os diamantes em seis categorias, de acordo com a quantidade, o tamanho, a posição, a natureza e a cor das imperfeições.Todos quando observados sobre ampliação de 10x no microscópio.
As categorias são as seguintes:
O termo “quilate” corresponde ao peso do diamante, sendo um quilate 0,20 gramas.
A variação nas lapidações de diamantes, como brilhante, oval, esmeralda, ou coração, podem interferir no peso do diamante e até mesmo criar algumas ilusões em relação a isso.
Um diamante com maior peso em quilates pode não parecer necessariamente maior, enquanto dois diamantes do mesmo peso podem ter tamanhos diferentes, dependendo da profundidade de lapidação.
A cor dos diamantes é o seu tom natural e quando encontrados na natureza, grande parte dos diamantes “incolores” possuem um tom mais amarelado. E a raridade de um diamante está justamente na menor quantidade de cor que ele possuir.
A indústria das joias usa um método para classificar a cor que consiste em comparar cada pedra com um conjunto de “pedras padrão” sob uma iluminação específica e atribuir uma letra entre “D” (sem cor) e “Z” (amarelo-claro).
O aspecto da cor é uma das características mais relevantes que interferem no valor dos diamantes, porque o grau de cor influencia diretamente o aspecto da pedra.
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